segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Que vergonha!

Comecei cheio de boas intenções e ... o entusiasmo foi-se!

Vamos então retomar o blog e escrever alguma coisa de jeito... espera-se!

Em pleno Verão, com os incêndios do costume a chatear, a sinistralidade automóvel a chocar e a bolsa a cair, falemos então de providência:

- a Generali continua com rendibilidades espectaculares e os portugueses, pelo menos os que vão ao meu escritório, poupam como nunca;

- o N/ Generali Casa continua a ser um dos melhores seguros do mercado, isto acreditando-se nas análises comparativas da DECO e como nós ainda podemos dar alguns descontos, então o N/ produto deve ser mesmo imbatível;

- os seguros automóveis estão a ficar mais caros e inventaram agora as franquias em Quebra de Vidros. Os escritórios dos agentes rigorosos e cumpridores acabam por ser prejudicados, por causa dos agentes menos cuidadosos (para não dizer outra coisa!). Os meus clientes não mereciam nada disto, mas concordo que estas medidas têm de se aplicar a nível nacional, pois a fraude em seguros está a atingir proporções inimagináveis;

- cada seguro condomínio que se faz ... dá sinistro em pouco tempo! Qualquer dia as seguradoras vão sair deste mercado, esperemos que não!!

- sinistralidade = ultimamente tenho deparado com muitas situações de alguma gravidade e a existência de seguros pode fazer a diferença! A saber, têm havido bastantes roubos de habitações, alguns roubos de viaturas, bastantes acidentes pessoais e muitos (imensos mesmo!) sinistros automóveis. Incêndios, nem por isso, felizmente também nenhuma morte e os meus segurados dos produtos de saúde têm andado bastante saudáveis;

- crescimento = em 31/07/2011 o meu escritório ia com um crescimento em Ramos Reais de 26,6% e no Ramo Vida com um crescimento de 143,5%. Os produtos de capitalização vão com um crescimento de 223,20%, isto por comparação com o ano anterior que já foi de forte crescimento. Conclusão, está a ser um ano muito positivo e vamos lá ver se mantemos esta performance até Dezembro!!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Parece simples ...

Há dias uma família resolveu aproveitar a ida de Domingo ao hipermercado e encontrou a “máquina dos seguros”. Penso que todos já viram esta máquina, pois tem alguma publicidade chamativa, prospectos publicitários e várias mensagens que nos conduzem para a simplicidade do processo.

Notei que conversavam muito entre eles, faziam telefonemas para alguém por telemóvel e depois pegavam no telefone disponível na máquina e ligavam para uma operadora. Passado pouco tempo olhavam para os documentos, depois telefonavam novamente para alguém e depois de um periodo de espera saiu uma simulação em papel! Todos sorriram, grande vitória, conseguiram a simulação, agora era necessário subscrever o contrato de seguro!

Entretanto, eu e a Lígia, depois de um pedaço na fila, finalmente fomos atendidos no balcão das informações e deixei de acompanhar o processo, mas ainda consegui ouvir um dos intervenientes perguntar a uma funcionária do hipermercado, como é que lhe davam o recibo e a carta verde e ela explicou-lhe que ele tinha de primeiro pagar no Multibanco e depois dirigir-se ao balcão das informações, etc, etc,….

Fomos fazer as N/ compras, andámos de um lado para o outro, demorámos uma eternidade e depois já com o carro cheio e no caixa, não resisti a espreitar ao longe para o local da maquineta e lá estava a mesma família às voltas com a máquina, uma miudita já farta de estar à espera e todos com ar de tédio enquanto o “subscritor” continuava ao telefone com alguém….

Não pude deixar de sorrir e saborear uma insignificante vitória! É tudo tão simples… nos escritórios dos mediadores profissionais! Como é possível alguém tentar fazer um seguro daquela forma tão impessoal e tão pouco prática?! Nós emitimos uma apólice em menos de 5 minutos!
Como diria o Sr. Carlos Marçalo da Generali Aveiro “parece simples...”!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

E lá dei a ganhar uns 250 euros!

Eis outro exemplo da utilidade dos Mediadores Profissionais!

Há dias, o Carlos, um colega da Lígia telefonou-me e explicou-me que tinha efectuado uma reclamação de “riscos eléctricos” por avaria de um motor (daqueles que retira água das caves, etc) e que para seu espanto a Companhia de Seguros declinou com o argumento que como ele só tinha feito seguro para o edifício, o motor estaria excluído!!

O motor é edifício, perguntou-me ele?!

Ora bem, juridicamente falando, distingue-se “parte integrante” de “coisa acessória” e um motor é necessariamente “coisa acessória”, pois podemos levá-lo de um lado para o outro. Já assim não será, por exemplo, com uma lareira, pois a sua transladação implicará sempre obras restauro.

Para responder ao Carlos, puxei dos galões e ‘aqui vai disto’, expliquei-lhe tudo, ele meteu a minha lenga lenga num mail e pimba, mandou para a Companhia em questão!

Volvidos 4 ou 5 dias, chegou  a resposta, a seguradora afinal vai pagar um motor novo e apenas deduzirá uma franquia de 10%.

Se o Carlos tivesse o seguro Generali Casa, nem a franquia teria de suportar, pois o N/ seguro não tem franquias em danos eléctricos!

Espero que o Carlos, quando chegar o vencimento dessa apólice e já agora a do carro, etc,  se lembre da minha ajudinha e subscreva esses mesmos seguros no meu escritório!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Está, sim está lá!! Sim, queria saber quanto custa um seguro para a minha carroça?

Áh… não seguram carroças! E se for só o cavalo, é que aí a GNR já fecha os olhos…

Pois é verdade, quem quiser segurar estes dois riscos, provavelmente só o conseguirá se recorrer a um mediador tradicional! Mas será que é só para isto que serve um mediador tradicional?

Vou então apresentar-me um pouco melhor!

A minha formação jurídica serve-me essencialmente para a minha actividade quotidiana, pois nunca me senti inclinado para me dedicar à advocacia, aliás quanto mais conheço os tribunais, mais me apetece manter-me longe deles!

Estava eu na universidade quando um dia resolvi pedir emprego a todos os bancos e seguradoras que existiam em Portugal. Fui fazer uma data de entrevistas e testes psicotécnicos e as propostas começaram a cair umas atrás das outras, a primeira a concretizar-se foi a proposta de Crédit Lyonnais Portugal. Nessa mesma semana tive de recusar uns dois empregos e nas semanas que se seguiram, uma meia dúzia, enfim uma fartura para os dias de hoje!

Um dos empregos que recusei era numa das maiores seguradoras de então e eles ofereciam-me um lugar de “técnico comercial” (ex: Inspector de Seguros). Não me dei muito mal no Crédit Lyonnais, mas o contrato implicava a minha ida para um determinado balcão e lá chegado percebi que tinha dado cabo do esquema para que colocassem uma pessoa amiga do gerente e familiar de outro colega... Ao fim de uns meses fartei-me do homem e do ambiente intragável e despedi-me! No dia seguinte recebi uma carta para me apresentar na Preservatrice Fonciere Assurances (PFA Tiard) no Porto. Conheci o Sr. António Luis Ferraz que pensava eu nessa altura tratar-se do Director Comercial e depois de uma amena cavaqueira ele propôs-me ingressar na Companhia. Afinal tratava-se do Delegado Geral, o equivalente ao Presidente do Conselho de Administração, isto se a PFA fosse uma empresa de direito privado português.

Foi assim que ingressei nos seguros e em boa hora, pois tudo correu muito bem, tendo sido logo no primeiro ano de trabalho, um dos melhores Técnicos Comerciais da Companhia pese embora, diga-se em abono da verdade que este mérito pertencia exclusivamente à qualidade da carteira que 'herdei'.

A minha relação com a Generali iniciou-se em 13/05/1992 e fui lá parar porque a PFA passou por um período de indefinição após a saída do Sr. Luis Ferraz … As coisas ficaram confusas e  eu fui “pregar para outra freguesia”, para a Assicurazioni Generali Portugal.

Estive na Generali até ao ano 2000, até que saí a meu pedido e para trabalhar para a Generali, mas enquanto Agente Principal.

Hoje sou aquilo a que se chama um agente tradicional!

Como disse logo no inicio, não é só para segurar carroças e animais que servimos. A qualidade de um agente profissional de seguros vê-se essencialmente na forma como apoia o seu segurado na resolução de um sinistro! Por exemplo, há pouco mais de 10 anos um meu segurado teve uma perda total num sinistro automóvel e a seguradora do terceiro (do individuo que causou o acidente) queria indemnizar em 4.000 euros! Depois de muita discussão, cartas e ameaças, consegui “arrancar a ferros" uma indemnização de 11.500 euros. Se o segurado tivesse aceite a indemnização “escandalosa” tinha recebido menos de metade!

E qual foi o meu ganho, desses 11.500 euros? Nenhum, pois o que me interessa é manter os meus clientes satisfeitos e confiantes no meu papel pois dessa forma sou pago através da fidelização de carteira. Essa empresa está permanentemente a ser assediada pela concorrência e com propostas difíceis de acompanhar, mas até ver nunca me trocaram!

O meu contacto mais próximo com os tribunais tem sido através do CIMASA (centro de informação e arbitragem de seguros automóveis), pois o “árbitro” é um Juiz de Direito e funciona nos tribunais, quase como se de um processo comum se tratasse. Até esta data, todos os processos preparados por mim e remetidos por minha iniciativa para o CIMASA tiveram 100% de resultados favoráveis.

100%...  neste caso não é possível pedir-se mais!

Se leu este texto e tem um seguro feito ao balcão de um banco ou feito através do telefone, pense bem no que acabei de lhe dizer! Muitos funcionários bancários nem sabem o que é o CIMASA e se ligar para a tal companhia do telefone e pedir uma ajudinha, arrisca-se a receber uma meia-hora, não de atenção, mas de música….

Porquê um seguro Multiriscos Habitação!

Porque vale a pena fazer um seguro Multiriscos Habitação?

A Generali foi uma seguradora severamente castigada pelo primeiro temporal que ocorreu este ano na Ilha da Madeira.

Como disse o Dr. Santi Cianci numa convenção da Generali, “temos de combater ferozmente a fraude para dessa forma termos capacidade de responder plena e atempadamente quando o azar toca á porta dos N/ segurados, pois para isso é que existimos enquanto seguradora”.

O seguro multirriscos habitação cada vez mais se confunde com um contrato de manutenção do imóvel, o que é errado! Invariavelmente são participados pequenos sinistros de valor insignificante e às vezes o montante a indemnizar é inferior ao custo da peritagem! Neste caso não se tratam de fraudes, mas é verdade que os segurados não podem nunca esquecer que em primeira mão é a eles que compete zelar pela manutenção do imóvel.

O seguro multirriscos habitação e que a Generali apelidou de Generali Casa é um excelente seguro e com um custo anual bastante acessível, sendo o custo médio de cada apólice (no N/ escritório de Ovar) de cerca de 75 euros/ano.

São seguros destes que em caso de catástrofe possibilitam aos que o subscreveram receber indemnizações que lhes permite refazer a vida.

Outro exemplo foi o que aconteceu em Tomar onde pudemos visualizar moradias de excelente estado de construção, parcialmente destruídas.

O seguro Generali Casa é a solução ideal para prevenir estas ocorrências.

Quem tiver curiosidade em conhecer melhor as condições gerais desta apólice deve consultar:



quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Informação Legal

Vitor Manuel Raimundo Martins, Mediador de Seguros inscrito em 27/01/2007 no registo do ISP –  Instituto de Seguros de Portugal, com a categoria de Agente de Seguros, sob o nº 307050256/3 e com autorização para os ramos vida e não vida. Esta informação poderá ser verificada em www.isp.pt .

Um novo Blog

Depois de mais um ano a escrever no meu outro blog "Lutar até Viver", decidi hoje fazer um novo blog direccionado exclusivamente para a minha actividade profissional, SEGUROS.

Os dois leões, o da foto e o do cabeçalho, tratam-se de dois desenhos feitos pela minha filha Inês e oferecidos em 2009 à actual administração da Generali Portugal.

Ao longo deste blog abordarei os diversos temas que forem surgindo de uma forma simples e resumida e todas as questões que me forem colocadas terão resposta garantida.

Hoje ficarei por aqui e voltarei em breve com mais informações sobre o que motivou esta minha iniciativa.


Vitor Raimundo Martins
Agente Principal - Tlm: 96 421 5245
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GENERALI - Companhia Seguros S.p.A.
Rua Visconde de Ovar, 8  3880 - 272 OVAR
Tel: 256 575 225
| Fax: 256 583 850

Pequenos milagres - se quiser saber mais sobre transplantes pediátricos http://lutarateviver.blogspot.com/