Há dias uma família resolveu aproveitar a ida de Domingo ao hipermercado e encontrou a “máquina dos seguros”. Penso que todos já viram esta máquina, pois tem alguma publicidade chamativa, prospectos publicitários e várias mensagens que nos conduzem para a simplicidade do processo.
Notei que conversavam muito entre eles, faziam telefonemas para alguém por telemóvel e depois pegavam no telefone disponível na máquina e ligavam para uma operadora. Passado pouco tempo olhavam para os documentos, depois telefonavam novamente para alguém e depois de um periodo de espera saiu uma simulação em papel! Todos sorriram, grande vitória, conseguiram a simulação, agora era necessário subscrever o contrato de seguro!
Entretanto, eu e a Lígia, depois de um pedaço na fila, finalmente fomos atendidos no balcão das informações e deixei de acompanhar o processo, mas ainda consegui ouvir um dos intervenientes perguntar a uma funcionária do hipermercado, como é que lhe davam o recibo e a carta verde e ela explicou-lhe que ele tinha de primeiro pagar no Multibanco e depois dirigir-se ao balcão das informações, etc, etc,….
Fomos fazer as N/ compras, andámos de um lado para o outro, demorámos uma eternidade e depois já com o carro cheio e no caixa, não resisti a espreitar ao longe para o local da maquineta e lá estava a mesma família às voltas com a máquina, uma miudita já farta de estar à espera e todos com ar de tédio enquanto o “subscritor” continuava ao telefone com alguém….
Não pude deixar de sorrir e saborear uma insignificante vitória! É tudo tão simples… nos escritórios dos mediadores profissionais! Como é possível alguém tentar fazer um seguro daquela forma tão impessoal e tão pouco prática?! Nós emitimos uma apólice em menos de 5 minutos!
Como diria o Sr. Carlos Marçalo da Generali Aveiro “parece simples...”!
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